Itajaí – “O que você prioriza na carreira hoje? Remuneração, visibilidade, desafio ou qualidade de vida? A resposta para essas perguntas começa, muitas vezes, pela cidade em que você decide morar.” Assim inicia a reportagem de capa da Revista Você SA deste mês de julho, que enumera as 100 melhores cidades brasileiras para fazer carreira. Esta é a oitava edição da pesquisa, coordenada pelo professor Moisés Balassiano, da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ). As cidades são avaliadas de acordo com três indicadores: educação, vigor econômico e serviços de saúde.A revista destaca que “São Paulo se manteve em primeiro lugar no ranking geral pelo oitavo ano consecutivo. Mas o estudo também mostra a força de polos econômicos regionais e das cidades médias, que têm criado boas alternativas de carreira para profissionais qualificados. Setores como varejo, construção civil, tecnologia e petróleo e gás se destacam em meio à crise e criam oportunidades também fora dos grandes centros”.A cidade de Itajaí ganha destaque, já que no Estado de Santa Catarina ocupa a 2ª posição, sendo a primeira da capital, Florianópolis. Já no Sul do país (PR, SC, RS) Itajaí aparece na 4ª posição e a nível nacional aparece como a 23ª cidade. Na edição de 2008, o município ocupava o 25º lugar, crescendo de 2008 para 2009, mesmo com a crise e a enchente.
Entenda a pesquisa
Coordenada pelo professor Moisés Balassiano, da Fundação Getulio Vargas (FGV/RJ), a pesquisa analisa 127 cidades, considerando os municípios mais populosos e com maiores depósitos bancários à vista. Uma vez feita essa triagem, as cidades são avaliadas com base nos indicadores educação, vigor econômico e saúde. O item educação é o de maior peso na pesquisa e considera o número de cursos de graduação, de mestrado e de doutorado, além do número de graduados. São avaliados também o PIB municipal, divulgado pelo IBGE em 2006, e a infraestrutura de serviços de saúde.
Coordenada pelo professor Moisés Balassiano, da Fundação Getulio Vargas (FGV/RJ), a pesquisa analisa 127 cidades, considerando os municípios mais populosos e com maiores depósitos bancários à vista. Uma vez feita essa triagem, as cidades são avaliadas com base nos indicadores educação, vigor econômico e saúde. O item educação é o de maior peso na pesquisa e considera o número de cursos de graduação, de mestrado e de doutorado, além do número de graduados. São avaliados também o PIB municipal, divulgado pelo IBGE em 2006, e a infraestrutura de serviços de saúde.
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